Por que tudo tem que ter um nome?
Esse processo estranho a que os humanos todos se submeteram: organizar tudo.
Mais ainda, diferenciar as coisas, com isso também se deram as classificações, e de feijões chegamos ao preconceito. Que antropólogos não me escutem.
Ah, não sei o nome!
Desculpa, mas dessa vez eu não sei o nome.
Meu amigo que me disse o nome. Mas eu, eu mesma, não consigo sentir o nome.
Será que carece a situação de um neologismo?
Será que todos os sentimentos possíveis já foram sentidos? E, ainda, nomeados, todos?
Ora, não sei...
Daqui há algum tempo, quando não mais o sentir, saberei...
Daqui a pouco tempo...
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